Até a semana passada estava meio traumatizado com filmes de vampiro, tudo culpa da saga Crepúsculo e aquele último Drácula a história nunca contada (Que não deveria ter sido contada de nenhuma maneira), entretanto como toda matéria aqui e acolá indicava o Deixa Ela Entrar de 2008 versão sueca, resolvi pegar para assistir, já que há muto tempo tempo havia assistido a versão remake sem saber e havia achado um lixo.
Ainda na vibe oitentista peguei para ver a tal Stranger Things, série original Netflix, que todo mundo estava pagando pau, pessoas até que não curtiam assistir série estavam conferindo. Logo fiquei curioso pela sinopse e também devido a muitos posts nostálgicos que estavam rolando nas redes sociais. Confiram a reZenha crítica de Stranger Things.
Sempre que vou comer um lanche, vou como um freguês comum, não que eu tenha nada de especial, mas vocês não concordam que se toda vez que eu chegasse em algum trailer e informasse que ia escrever sobre o lanche a essência e a magia se perderia? O artesão não agiria de forma natural, não faria sua obra naturalmente e sim da melhor forma possível para impressionar apenas. E não é essa a intenção. Com o “Lêmão” não foi diferente, depois de alguns posts, alguns matonenses haviam indicado ele, e foi lá mesmo que eu fui, em pleno domingão “deprê” já a noite, com o Faustão rolando na TV.
Em mais uma tour pelas quermesses da região, iniciou neste fim de semana a quermesse de Anhumas. Não é uma cidade como estamos acostumados a ir, é uma vila, onde temos que garimpar e atravessar grandes obstáculos para chegar, fazer um rally emocionante pelos canaviais e plantações de cebola da vida por aproximadamente 8 km, mas no final vale muito a pena, saiba porquê.
Anos 80 novamente, já faz um tempinho que estou meio que … preso nesta década, não que seja ruim, pelo contrário, eu amo esta época. Hoje vou escrever sobre Blade Runner, um filme injustiçado, pela crítica popular oitentista e por mim, que até então não havia assistido-o, mas 34 anos depois tornou-se uma obra muito cultuada e cá estou, e vou relatar a quem ainda não assistiu como foi esta caça frenética de androides. Mas não se engane, não é um filme genérico explosivo de ação dos anos 80. Confira a Rezenha Crítica Blade Runner.
Em virtude das discussões acaloradas das últimas semanas em minha cidade e distribuídas pelo meu Brasil brasileiro, onde cada um religiosamente toma o seu lado e opina. Troquei argumentos com algumas pessoas e divagando por aqui e acolá, consegui chegar a alguma conclusão.
Para desprender-se um pouco do passado, mas sem esquecê-lo e adorá-lo, hoje vou disponibilizar duas excelentes dicas que garimpando pela infinta highway da Internet localizei. Ouvi o som dos caras e mesmo um estilo que surgiu na década de 70 e quase morreu nos anos 2000, soa tão bom quanto, e me faz voltar ao passado. Confira e ouça, vamos falar sobre as bandas Dirty Penny e Wig Wam.
Anos 80, quando o horror era o terror, e o terror era o horror. Quando os diretores ainda destacavam-se pelos efeitos práticos e não especiais. A magia do cinema encantava ou horrorizava. Neste clássico, a ordem era horrorizar e depois encantar. Um filme que havia assistido em minha longínqua infância, confira a rezenha crítica de A Mosca, do mestre Cronenberg.
Desde o final de 2015 com o primeiro trailer que chocou a comunidade nerd, estive ansiosamente contando os minutos para qualquer novidade sobre o famigerado Pokemon GO, game que prometia uma interação online nunca até então vista no mundo pokemon. Pois bem, agora sua vida social pode ter iniciado o processo de término. Saiu fresquinho para Android por métodos ortodoxos o download do game. Confira como instalar, e torne-se um mestre pokemon.
De uns tempos para cá a crise tem pegado todo mundo desprevenido, com a mais temida de todas, a chamada inflação. Ora você se depara com o feijão estando mais caro que a carne, ora o leitinho de toda manhã mais caro que a Nutella e pasmem o tomate mais caro que o Ketchup, ou seja, a banana está literalmente comendo o macaco. E como sou um rato de mercado vim aqui “dar a letra”. Em breve se tudo caminhar bem, estarei semanalmente frequentando os supermercados quase que semanalmente para abastecer a residência, e se até lá tiver essa draga econômica já sei até onde ir.
REZENHANDO 