Rezenha Crítica Alien: Covenant 2017

E na data de estreia de mais um título da franquia Alien lá estava eu, mesmo sem tamanha empolgação compatível com os últimos filmes que tenho ido conferir no cinema, apenas pela curiosidade de ver o Alien, já que no trailer a aparência dele e as sequências me deixaram curioso. Bom se você está curioso para saber minha opinião, confira a rezenha crítica de Alien: Covenant.

Primeiramente vou deixar claro que o seu antecessor cronológico chamado Prometheus eu não cheguei assisti-lo por completo então não havia tido a experiência completa de ver o Michael Fassbender no papel de David, e a surpresa foi muito positiva. Os demais filmes da franquia assisti há muito tempo atrás e alguns ainda ecoam em minha mente (exceto aquele caça níquéis Alien vs. Predador)!

Alien: Covenant tem um início vagaroso como quase todo filme que aborda o tema tem, mas este em questão é até demais. Fica perdoado, pois além de apresentar todos os personagens, é tornado público as reais intenções daquela tripulação, colonizar o planeta Origae-6 e também é explicado a forma como definiram o planeta alvo de uma forma até detalhada.

O que me incomodou foi o nível de burrice humana no filme, não pela razão no qual foram atraídos para o planeta, e sim as circunstâncias. É só analisar friamente, um projeto de colonização de tamanha magnitude não deve ser barato, e a galera me põe em risco um projeto de anos de pesquisas e mapeamentos para ver se realmente tem algum humano mandando algum tipo de sinal para a nave deles estando a milhões de anos luz da Terra? Esquisito… na verdade burrice mesmo, só que aquilo ali foi necessário para o desenvolvimento do longa, só que desafiou o meu mínimo de inteligência e capacidade de pensar.

Quando adentram ao planeta inóspito o filme melhora, alternando entre o terror e ação, a variação é bem dosada, mas particularmente eu achei uma pena, pois se tivessem valorizado o terror o filme teria sido muito melhor.

O visual fotográfico é aquele cinzento já meio sem graça do Ridley Scott. Ele precisa fazer como por exemplo no novo Blade Runner 2049, passar o bastão para alguém e ficar apenas na produção, alguém avisa ele por favor?

Falando em Blade Runner, o personagem David e Walter, a série de androides presente na franquia renovada, me lembram muito o replicante Roy Batty (fisicamente e conceitualmente) e a inesquecível citação que faz no final do filme: – Eu vi coisas que vocês não imaginariam. Naves de ataque em chamas ao largo de Órion. Eu vi raios-c brilharem na escuridão próximos ao Portão de Tannhäuser. Todos esses momentos se perderão no tempo, como lágrimas na chuva. Hora de morrer.

Quando os Aliens começam a surgir juntamente com os dilemas de Inteligência Artificial o filme dá uma guinada interessante e mostrando a todos como o Alien surgiu de fato, dando origem a um dos mais aterrorizantes e melhores filmes no espaço, Alien: O Oitavo Passageiro.

Vale a pena conferir, não é um filme inesquecível, entretanto vale o entretenimento e com certeza pelo pouco que assisti Prometheus achei um pouco melhor e menos BURRO (famosa cena do Biólogo).

Minha nota é 3/5.

E você o que achou do filme? Conte-nos para saber sua experiência. O seu comentário é a alma do Blog.

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4 comentários sobre “Rezenha Crítica Alien: Covenant 2017

  1. Eu até que gostei, mas Prometheus foi bem melhor. O uso do CGI tira muito o realismo e a escolha do elenco não foi uma das melhores, minha sensação era que a responsabilidade do filme estava toda com Michael. Se a pessoa for sabendo que o filme não é um novo Alien o oitavo passageiro não se decepciona

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