Nunca tinha visto, sempre te amado. Com esta analogia ao título começo minha “rezenha”. Assim como os Intocáveis, Mary & Max e por que não Drácula de Bram Stoker, estamos diante do mais puro e belo modo de como explicar o que é um romance epistolar. Confiram a “rezenha” crítica de Nunca te Vi Sempre te Amei.